Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB)

Embora o e-SUS tenha vindo para substituição do SIAB, temos ainda vários municípios no uso deste SI, portando falaremos deste com mais detalhes, uma vez que o produto da alimentação de dados neste sistema nos permite a obtenção de relatórios que serão utilizados no planejamento das equipes.

A implantação do SIAB teve início em 1993 com outro nome: Sistema de Informação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (SIPACS), para monitoramentos das ações desse programa. Posteriormente, com a agregação de outros profissionais na equipe – o médico e o auxiliar de enfermagem, surge o Programa Saúde da Família (atualmente Estratégia Saúde da Família - ESF), havendo então o desenvolvimento desse sistema, que é de grande utilidade no monitoramento das ações da Equipe de Saúde da Família. O SIAB agrega informações relacionadas a território, problemas e responsabilidade sanitária diferenciando dos outros sistemas (DA¬TASUS, 2010). Para maiores informações acesse o link indicado na figura 7.

Vamos discorrer a respeito deste sistema com mais detalhes a seguir:

 
 

Figura 7 – SIAB – link: http://www2.datasus.gov.br/SIAB/index.php acesso em: 13 mar. 2015"

O SIAB como Instrumento de Planejamento da Equipe

O SIAB é um instrumento muito importante no planejamento das equipes, já que "...ele produz relatórios que auxi¬liarão as próprias equipes, as Unidades Básicas de Saúde às quais estão ligadas e os gestores municipais a acompanharem o trabalho e avaliarem a sua qualidade..." (BRASIL, 1998). Porém, é necessário salientar que as fichas para coleta de dados são, na maioria das vezes, produzidas pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) a partir de informações referidas na Visita Domiciliar (VD). Portanto, o entendimento correto dos conceitos de cada item a ser anotado é muito importante, pois pode conduzir a interpretações diferentes para cada ACS, daí a necessidade de treinamento e alinhamento conceitual para as ESF do município.

Embora os relatórios do SIAB sejam um instrumento para a equipe, nem sempre eles são disponibilizados, por motivos de informatização precária no município ou mesmo pelo entendimento equivocado quanto ao uso destes por parte da gestão local.

Então, o que fazer se não tenho os relatórios consolidados em minha reunião de equipe?

No manual oficial do SIAB há fichas de consolidação dos dados gerados pelos ACS e demais profissionais da ESF, a Situação de Saúde e Acompanhamento (SSA2) e a Produção e Marcadores (PMA). Quando não há informatização no município, cabe ao profissional da saúde fazê-lo manualmente, fator este que pode desestimular a utilização desses relatórios pela ESF.

Mas caso você não tenha acesso aos relatórios consolidados de sua equipe, criamos uma planilha em Excell que lhe permitirá, a partir da inserção dos dados oriundos das visitas domiciliares e atendimentos da equipe, obter um quadro epidemiológico de sua área de abrangência. Falaremos deste instrumento mais adiante.

Considerando que a qualidade na captação de dados irá influenciar diretamente na qualidade da informação obtida, como dissemos anteriormente, é importante conhecer essas fichas, seu preenchimento e algumas particularidades dos relatórios citados. Vamos lá?

Fichas para Alimentação de Dados no SIAB

No manual SIAB, estão dispostas as fichas a serem comentadas a seguir, porém, o município tem a liberdade de alterar o layout das fichas desde que continue captando todos os dados necessários à correta alimentação do sistema, como exemplo, podemos citar o município de São Paulo, que agregou em uma única ficha as informações necessárias a dois sistemas (SIA/SUS e SIAB), além de separar uma ficha D para cada membro da equipe.

As fichas propostas no manual SIAB e utilizadas em muitos municípios são:

FICHA A - Agrega informações relacionadas ao cadastro das famílias na microárea do ACS. Os dados coletados irão alimentar o Relatório de Cadastro Familiar, que abordaremos mais adiante. A Ficha A (figura 8), nos permite conhecer características importantes das famílias cadastradas. Entre os dados captados, podemos citar a quantidade de pessoas por sexo e faixa etária, doenças referidas, alfabetização, ocupação, informações de saneamento e moradia.

Essa ficha deve ser preenchida na primeira visita do ACS e de preferência dentro do domicílio, pois as informações relacionadas às condições de moradia (o material de que é feito a casa; se tem ou não abastecimento de água; o que a família faz com a água que bebe; destino do lixo e esgoto; quantidade de cômodos; se tem ou não energia elétrica etc.) devem ser verificadas por meio da observação direta do ACS, portanto uma Ficha A preenchida no portão pode ocultar dados relevantes quanto aos hábitos dessa família.

Considerando o fato de que o território e as famílias são dinâmicos estando em constante mudança, não há por que as fichas serem atualizadas somente uma vez ao ano. Como você já percebeu no seu trabalho, as informações captadas durante um mês de visita não serão as mesmas no mês seguinte, uma vez que novas famílias chegarão ao território, outras se mudaram, gestantes tiveram seus bebês, etc. Então, a estratégia adotada por vários municípios de fazer a atua¬lização dessas fichas uma vez ao ano compromete a principal informação relacionada ao território e à situação familiar da área de cadastro, que se pode obter no Relatório de Famílias Cadastradas, já que o resultado diz respeito à última atualização feita.

 
 

Figura 8 - Ficha A de Cadastro Familiar, obtida na página do SIAB (acessado em 13mar15)

FICHAS B - Estas fichas (figuras 9 a 12) agregam informações relativas ao acompanhamento de clientes com as seguintes doenças: Diabetes Melittus (DIA), Hipertensão Arterial (HA), Tuberculose (TB), Hanseníase (HAN) e Gestantes (GES). É importante salientar que essas fichas devem ser "abertas" pelo profissional técnico no momento do diagnóstico destes agravos e condição de saúde, o enfermeiro ao fazer o diagnóstico da gestação, também deverá "abrir" a ficha B. Após esta abertura de ficha, esta deverá ser entregue ao ACS, para que ele possa anotar as informações referidas pela família na VD.

 
 

Figura 9 - Fragmento da Ficha B de acompanhamento para DM, obtida na página do SIAB (acesso em: 13 mar. 2015).

 
 

Figura 10 - Fragmento da Ficha B de acompanhamento para HA, obtida na página do SIAB (acesso em: 13 mar. 2015).

 
 

Figura 11 - Fragmento da Ficha B de acompanhamento para TB, obtida na página do SIAB (acesso em: 13 mar. 2015).

 
 

Figura 12 - Fragmento da Ficha B de acompanhamento para GES, obtida na página do SIAB (acesso em: 13 mar. 2015). (Acessado em 7/7/2015)

FICHA C - Esta ficha é uma cópia da carteira de vacinação da criança, chamada "cartão sombra", no qual o ACS deve anotar as informações obtidas na Visita Domiciliar, a partir da visualização do cartão de vacinação original na mão da família, pois, do contrário, a simples pergunta "A criança está com as vacinas em dia?" poderá induzir a uma resposta positiva, comprometendo assim a informação relacionada à cobertura vacinal em crianças de zero a dois anos de idade na área de abrangência da equipe. Você pode comparar a cobertura vacinal obtida na sala de vacinação em sua Unidade com as informações do ACS.

A implantação deste "cartão sombra" depende da estratégia adotada no município, já que o ACS pode obter essa informação do cartão original e anotar em sua ficha D. A confirmação da qualidade desta informação pode se dar no confronto entre o dado obtido pela conferência é feita na VD pelo ACS, comparado à conferência realizada na sala de vacinação pelos profissionais de enfermagem a partir das "fichas espelho de vacinação"; este controle da vacinação por retorno da criança, permite a verificação ao final do mês, quantas e quais crianças não foram vacinadas, portanto com atraso vacinal, para então na reunião de equipe comunicar aos ACS da ESF, que irão agendar essa cobrança na VD da família correspondente.

Ficha D – Esta ficha agrega informações relacionadas às atividades da ESF sobre consultas médicas e de enfermagem, solicitação médica de exames, encaminhamentos médicos, internação domiciliar, procedimentos de enfermagem, marcadores, hospitalizações e óbitos (figura 13 e 14).

Os municípios em suas experiências têm mudado o layout dessas fichas de modo a agregar informações necessárias para facilitar a compreensão e o uso pelos profissionais da ESF, porém, sem alterar o conteúdo das informações exigidas para o sistema.

 
 

Figura 13 - Ficha D (frente), obtida na página do SIAB (acesso em: 13 mar. 2015).

 
 

Figura 14 - Ficha D (verso), obtida na página do SIAB (acesso em: 13 mar. 2015).

Informações do ACS – São anotadas na ficha SSA (Situação de Saúde e Acompanhamento) que é preenchida à medida que ocorrem as visitas domiciliares do ACS. Nesta ficha serão obtidas informações a respeito de:

A consolidação desta ficha (figura 13 e 14), que poderá ser feita manualmente ou no SIAB irá compor o relatório SSA que é muito útil para a ESF avaliar as visitas domiciliares e a atuação da equipe no território. Esse relatório, quando informatizado, nos permite acompanhar uma série histórica anual, trazendo assim muitas discussões quanto aos resultados obtidos no mês vigente.

 
 

Figura 14 - Relatório Consolidado de Visita Domiciliar SSA (frente), obtido na página do SIAB (acesso em: 13 mar. 2015).



 
 

Figura 14 - Relatório Consolidado de Visita Domiciliar SSA (verso), obtido na página do SIAB (acesso em: 13 mar. 2015).

Informações Complementares no SIAB

Com as informações das fichas anteriores, não seria possível classificar o tipo de atendimento médico prestado com relação ao acesso por parte da população ao serviço, assim como outras informações relacionadas às ações realizadas pelas demais categorias profissionais que atuam junto à ESF, sendo assim, foi criado em 2011 outro relatório do SIAB, chamado PMA-C (Produção e Marcadores de Avaliação – Complementar), sendo possível obter as informações:

Na figura 15 podemos ver esta ficha.

 
 

Figura 15 - Ficha D complementar, obtida na página do SIAB (acesso em: 13 mar. 2015).

Relatórios para Análise de Dados no SIAB

Agora que você conhece as fichas para alimentação de dados, vamos falar dos relatórios, já que sem eles não adiantaria coletar tantos dados.

O SIAB foi criado para que a Equipe de Saúde da Família pudesse ter informações relacionadas às famílias e às ações executadas no território, mas infelizmente nem sempre o produto desse sistema é utilizado por ela, restando apenas a alimentação de dados para envio a instâncias gestoras governamentais para o repasse financeiro ao município, cumprindo assim uma exigência ministerial. O profissional da saúde que compõe essa equipe não conhece todos os recursos proporcionados por esse sistema, e, sendo assim, não exige dos gestores que os relatórios estejam disponíveis para que sua equipe possa utilizá-los para se apropriar adequadamente do trabalho desenvolvido no território de abrangência. Consequentemente, esse desconhecimento gera na equipe insatisfação no preenchimento de tantas fichas, comprometendo ainda mais as informações, e trazendo por sua vez desconfiança quanto à veracidade dessas informações para quem olha os relatórios em outros níveis de gestão.

Os relatórios estão agrupados de modo que alguns, ao serem acessados, tenham uma subdivisão. Indicamos a seguir qual sequência você deverá seguir para obter os principais dados a serem utilizados pela equipe a partir da operação do sistema. Caso você tenha acesso ao SIAB em sua unidade, descreveremos a seguir como obter estes relatórios, porém caso não tenha este acesso, logo a seguir apresentaremos um instrumento que te possibilitará obter as informações consolidadas do seu território. Vamos lá!

Escolha o relatório na aba "Relatórios", veja na figura 16, que há uma subdivisão de em algumas opções de relatórios.

 
 

Figura 16 – Escolha do relatório SIAB

Ao escolher o Tipo de Equipe, deve-se anotar todas as opções caso você não saiba como sua equipe está registrada no CNES, como demonstrado na Figura 17. Após essa escolha, você deverá selecionar Área/Equipe. Caso não saiba o número, no teclado de seu computador aperte F1 e selecione com a barra de espaço. A seguir você terá a opção de escolher o número da equipe (caso não saiba o número, tecle F1 e selecione). Quando for utilizar relatórios que possuem uma série histórica, deverá escolher o Período (sempre do mês de janeiro até o mês vigente) conforme mostra a Figura 18.

 
 

Figura 17 - Sequência escolha da equipe - SIAB.

 
 

Figura 18 – Escolha do período do relatório SIAB

Agora que você já sabe como selecionar os campos necessários para obter os relatórios da sua equipe, vamos descrever algumas particularidades de cada relatório. Mas lembre-se: sua equipe deverá se reunir para discutir os resultados.

Relatório – Consolidado das Famílias e de Saúde - Cadastramento Familiar

Esse relatório, gerado a partir das informações da Ficha A, é dinâmico, ou seja, a cada vez que for executada alguma alteração no Cadastro Familiar, haverá mudança nos dados desse relatório. Portanto, a única forma de manter uma série histórica é ter cópias impressas mês a mês guardadas. Nesse relatório obteremos informações sobre as pessoas (sexo, faixa etária, doenças referidas, gestantes cadastradas, alfabetização, número de famílias cadastradas, crianças que frequentam a escola etc.) e também sobre as condições de moradia e saneamento (tipo de casa, destino do esgoto, tratamento da água, existência de rede elétrica, origem da água no domicílio etc.). A seguir é possível identificar a guia Relatórios, na qual você obterá o que precisa. Como você pode ver a seguir, nessa guia é possível obter fragmentos do relatório principal de cadastro.

 
 

Figura 19 – Sequência para obter o relatório "Cadastro Familiar"

Relatório - Série Histórica de Informações Mortalidade / Crianças / Gestantes / Grupos / Hosp.

Este relatório é gerado a partir do preenchimento das fichas à mão do ACS (SSA) ou, por exemplo, Ficha D no município de São Paulo, também chamado de Série Histórica de Informações de Saúde, nos permite a análise de uma série histórica mês a mês. Portanto, deve se selecionar o período de janeiro até o mês vigente, conforme explicado anteriormente. Os dados condensados nos permitem avaliar e monitorar as ações realizadas pela ESF no território. Vale salientar que, se não houver visitação de todas as famílias, a informação obtida será parcial, uma vez que os dados são preenchidos no momento da VD do ACS; logo, se não atingir a meta de 100% de famílias visitadas, ficará a dúvida: será que essa equipe está fazendo prevenção adequada, uma vez que a falta de visitas pode resultar em agravos não acompanhados para essas famílias?

Outro fator importante é o confronto desse relatório com o Relatório de Cadastro Familiar, que nos permite verificar se os dados referidos na Ficha A conferem com a informação coletada nas VD. Caso isso não esteja ocorrendo, é importante a conversa em reunião de equipe para os alinhamentos necessários. Como exemplo, temos uma situação onde no Cadastro Familiar, consta cinco gestantes na microárea; já na informação do SSA, consta três cadastradas e três visitadas. Onde estarão as outras duas gestantes? Já nasceram os bebês? Mudaram-se? Você entende que a resposta a essas perguntas está no domínio da equipe, e não dos gestores regionais e centrais? Daí o motivo pelo qual o SIAB foi criado: para a ESF analisar seus dados, que geram informações, que conduzem a ações e, consequentemente, a mudanças na assistência às famílias cadastradas.

Relatórios Série Histórica de Informações Produção

Esse relatório gerado a partir do preenchimento das Fichas D do médico, do enfermeiro e do auxiliar de enfermagem, também chamado Série Histórica de Produção, nos permite, conforme citado anteriormente, a análise dos dados consolidados dessa ficha. É muito útil para o monitoramento do número de consultas por prioridades a partir do planejamento feito na equipe com base na informação do Cadastro Familiar. Por exemplo: o número de crianças menores de um ano no cadastro é de dez; portanto, o mínimo de consultas médicas no mês para essa faixa etária será de cinco crianças, conforme preconizado na ESF que esta criança deverá passar em consultas alternadas entre médico e enfermeiro, sendo assim, o médico atenderá 50% dessas crianças, e o enfermeiro o restante. Outro exemplo relacionado ao atendimento dos clientes com Hipertensão Arterial, cujo número de pessoas com hipertensão na equipe é 110, se considerarmos, independente que qualquer classificação deste grupo, que cada hipertenso passará em pelo menos duas consultas no ano, teríamos que reservar na agenda da equipe 220 vagas, dividindo esse número por 11 (considerando que o profissional trabalhe 11 meses no ano), teremos no mínimo 20 consultas para essas pessoas no item Tipo de Atendimento Hipertensão ao mês nesta equipe, considerando o atendimento do médico e do enfermeiro.

Um fator importante que deve ser considerado para não comprometer as informações desse relatório, é não "tipificar" o atendimento aos clientes "fora da área de abrangência". Para que você entenda melhor, vou dar um exemplo: vamos supor que na sua equipe há 10 gestantes e hipoteticamente todas estão no início da gestação. Portanto, receberão uma consulta apenas no mês, então no relatório de produção teremos 10 consultas para o Tipo de Atendimento Pré-Natal, porém, se você estiver atendendo cinco gestantes de outra equipe e colocar o Tipo de Atendimento Pré-Natal em sua ficha de produção para essas gestantes, teremos 15 consultas no mês como resultado, ou seja, teremos a informação errada de que cinco gestantes foram atendidas mais de uma vez no mês.

Quadro de Monitoramento da Saúde

Considerando a importância da informação para ao planejamento e as dificuldades encontradas por muitos profissionais, uma vez que os tais nem sempre possuem acesso aos relatórios disponibilizados pelo SIAB ou outros sistemas, elaboramos uma planilha para consolidação de dados oriundos deste trabalho junto ao território, tomamos como base os relatórios disponibilizados no SIAB, acrescentando alguns cálculos automáticos a partir da inserção dos dados.

A fonte de dados para o preenchimento desta planilha serão as fichas A e D do SIAB, apresentadas anteriormente, além de outros que a equipe deverá buscar em outras fontes, tais como IBGE, SEAD, anotações da equipe e outras.

Esta planilha poderá ser utilizada como instrumento para o planejamento e monitoramento de atividades pelos profissionais que atuam nas ESF, NASF, EMAD, Saúde Bucal e outros serviços.

Alimentando a Planilha

ATENÇÃO: os dados já inseridos nas células em cinza, são meramente ilustrativos, você deverá inserir novos dados de acordo com sua realidade.

Como utilizamos o SIAB como base para este quadro, para o preenchimento deste quadro, você deverá irá utilizar a soma das fichas A e D da equipe. Após estes consolidados, você deverá seguir as orientações passo a passo na própria planilha.

Inserir os dados referentes à população cadastrada, mês e ano vigente, caso não tenha, poderá obter pelo IBGE no link expresso na planilha (figura 20).

 
 

Figura 20 – Dados de população

ATENÇÃO – Inserir todos os dados solicitados somente nas células em cinza, verá que os cálculos serão automáticos (figura 21).

 
 

Figura 21 – Onde tiver célula cinza, dados podem ser inseridos

Este quadro traz informações e comentários (em amarelo) para facilitar a compreensão dos dados calculados, que foram obtidos a partir de indicadores nacionais, (Figura 22), alguns parâmetro foram obtidas em literatura específica, outros comentários são baseados na experiência do autor.

 
 

Figura 22 – Comentários do quadro em amarelo

Ao final deste quadro, temos um espaço destinado ao planejamento de uma agenda baseada na quantidade de consultas previstas e de pessoas cadastradas em cada grupo (figura 23). Neste caso você precisará ter em mãos os protocolos aplicados ao seu município, bem como algumas definições conforme reunião em equipe, onde você estará preenchendo as células pintadas em verde (número estimado de consultas), para então poder avaliar e acompanhar mês a mês o número de consultas realizadas.

 
 

Figura 23 – Planejamento de consultas